sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Gerenciando a lista ArcGIS-Brasil do Yahoo! Grupos

Já se cadastrou na lista ArcGIS-Brasil do Yahoo! Grupos? Vale a pena a realizar a inscrição, pois há muitas dicas de geoprocessamento nesse grupo. Os grupos do Yahoo! já me ajudaram em momentos de extremo aperto, com dúvidas intermináveis sobre o Excel Avançado e o Corel Draw. Agora vou publicar um post sobre como gerenciar sua lista no Yahoo! Grupos.

Como funcionam as listas?

Os membros do grupo enviam suas dúvidas para o e-mail do grupo e todos os membros recebem a mensagem. Para fazer login no site, utilize sua conta no Yahoo! para acessar as listas.

Entrando na Lista ArcGIS-Brasil

O acesso via Web aos grupos pode ser realizado no próprio site do Yahoo! Em Produtos Yahoo:



Faça login ou crie uma nova conta:



Faça uma busca pelo grupo desejado:



Clique no botão Entre nesse grupo para acessar a lista:



As opções mais notáveis são configurações de HTML e recebimento. Ajuste a lista de acordo com as opções que mais se ajustam no seu perfil. Eu não gosto de receber a lista no meu e-mail, pois essa opção superlota a caixa de entrada. Eu faço o ajuste da minha lista para “Somente Web” e leio as mensagens na internet.



Ao terminar de selecionar as opções, insira o código psicodélico e clique em ENTRAR.

Agora você faz parte da lista ArcGIS Brasil do Yahoo! Grupos. Durante a leitura das mensagens, para localizar o feed RSS, role a página até o final e clique com o botão direito do mouse no botão RSS:



Copie o link e faça login no Google Reader. Clique aqui para conhecer o poder dessa ferramenta. Cole o link na janela Adicionar Inscrição e clique no botão Adicionar:



Agora o Google Reader gerencia todas as entradas da lista Yahoo! Grupos. Obviamente, esse recurso só possui utilidade se o usuário optou por realizar a leitura de todas as mensagens na Web. Se o usuário souber a solução de um problema que tem tirado o sono de um companheiro navegante, basta clicar no título da postagem e automaticamente o Google redireciona para o grupo. Utillizar o Google Reader para ler os e-mails dessa lista é funcional e prático. A partir de hoje, não é necessário poluir a sua caixa de e-mails com as mensagens dos grupos. Fica registrada mais uma dica do blog Processamento Digital.


quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Google Reader: seu leitor de feeds em tempo real

Como foi abordado no post anterior, sabemos que a tecnologia feed permite uma melhor organização do conteúdo que circula na Internet. Para ter acesso aos benefícios desse recurso, é preciso possuir um leitor de feeds incorporado ao navegador de Internet ou instalado no computador. Vou utilizar o Google Reader para essa missão especial porque é grátis, funciona bem e não precisa de instalação.

Acessando o Google Reader

Para acessar o Google Reader, clique no Mais Simples De Todos os Sites confome imagem abaixo:



Faça o login com a sua conta do Gmail ou crie uma nova conta.



A grande vantagem de logar-se com a conta do Gmail é a facilidade de acesso, dispensando a criação de uma outra conta (menos uma senha para você armazenar na cuca). Dentro do Reader você acessa o Gmail e vice-versa. Para adicionar um novo feed, clique no botão Adicionar Inscrição.



Obtendo o link para leitura dos Feeds

Todo site possui uma indicação para que o leitor obtenha o link para leitura dos feeds. Por exemplo, se um internauta deseja ler os posts que são publicados no Blog do Sadeck (temas sobre geotecnologias), então deve obter o link do feed do blog do Sadeck. De forma análoga ao protocolo HTTP, cada blog possui seu próprio link para leitura de feeds. Os feeds que publico utilizam a tecnologia RSS.

Acesse o blog do Sadeck: http://geotecnologias.wordpress.com/



Na página principal, procure por "FEEDS RSS" na lateral direita. Clique no ícone RSS.



Você será direcionado para o site FEEDBURNER, do Google. Esse é o site que publica os feeds. O conteúdo publicado no blog do Sadeck aparece mais abaixo, com uma formatação mais clean:



O link para adicionar no Google Reader para ler as publicações do blog do Sadeck é esse:

http://feeds.feedburner.com/Sadeck-Geotecnologias

Cole esse link na janela Adicionar Inscrição do Google Reader e... Pronto! Nunca mais você vai precisar adicionar qualquer site nos Favoritos! O FeedBurner vai jogando as mensagem lá, como se fosse um e-mail, onde os feeds que não foram lidos ficam no formato negrito. Você tem opção de ler ali mesmo (é a pressa , cara pálida :-D) ou visitar a notícia no blog - basta clicar no título da postagem.



Agora que você sabe como adicionar os links, visite seu Site, Blog, Portal, Twitter, etc. e vá adicionando entradas no Google Reader. Vou aproveitar a ocasião para divulgar o feed do blog Processamento Digital:

http://feeds.feedburner.com/ProcessamentoDigital

Não precisa ficar apenas na esfera das Geotecnologias: adicione feeds de outros blogs interessantes, como o blog do jornalista Luís Nassif, Observatório da Imprensa, Revista SuperInteressante, Petrobrás, etc. Para você ter idéia sobre como isso é útil no dia-a-dia, eu costumo participar de algumas listas do Yahoo! [Excel, Corel Draw e ArcGIS] e configurava as opções para efetuar a leitura na Web (não gosto de receber tons e mais tons de e-mails). Agora eu leio minhas listas no Google Reader, pois o Yahoo! disponibiliza o Feed RSS de todas as listas, atitude que considero genial.



Hello, World! Quer divertir-se sem alienação? Use os feeds e abandone os Favoritos. Os feeds não foram criados para promover a evasão dos sites, mas para selecionar a leitura cotidiana. Mesmo entre os sites que você mais gosta, você tem a livre escolha de ler aquilo que lhe interessa no momento. Isso é a liberdade na Internet e quem ama a modernidade não pode ficar de fora das tecnologias que facilitam a vida.

Parafraseando a Reversal Russa: "Na União Soviética, os feeds lêem você!"

O poder do RSS e da Blogosfera no seu dia-a-dia


A produção de conteúdo na Internet é um fenômeno que cresce de forma exponencial e em progressão geométrica. Tudo o que você precisa está na Web. Eu, navegante alucinado, confesso que muita gente não conhece o poder da navegação. Num primeiro plano, o internauta busca coisas pífias, artificiais e inconsistentes. Quando chega a maturidade física e intelectual, a pessoa passa a demonstra interesse por um assuntos específicos ou um núcleo aberto de informações que corroboram com seus interesses, aí que a coisa incendeia de vez!

Mas como surfar nesse tsunami de informações, transformações e descobertas da Grande Teia? Até hoje confesso que me considero meio abilolado e criança no assunto: é Site, é Portal, é Blog, é Orkut, é Twitter... Meu, cada dia surge uma nova tecnologia. E surge bombando! Vai chegar um dado momento que certificar-se de olhar o Orkut, o Facebook, o My Space, etc. será uma tarefa próxima do impossível para uma pessoa ordinária, com obrigações e responsabilidades até o pescoço.


Felizmente as cabeças pensantes pensaram numa saída: os Feeds. Feed no original significa "alimentar". O resto você compreende. Para alimentar seu intelecto com o deleitoso cardápio de informações oriundas da Internet, você precisa utilizar os feeds de forma correta. Ninguém racional possui tempo livre para clicar em bilhões de bilhões de páginas e ler zilhões de zilhões de textos, não é verdade?

Se um amigo seu disser: "Visite meu blog!" Não fique carregando na mente  a preocupação de visitar o blog do sujeito, entulhado seus Favoritos com links. Peça o Link do Feed ao rapaz. Através do RSS, você pode ler o conteúdo na hora mais apropriada do seu dia. Acabou o problema da memória de elefante: é inevitável que os feeds influenciem o comportamento do tráfego de informações na Web. Parafraseando James Carville, é o RSS, estúpido!

Mas como é que eu utilizo esse RSS dos infernos? Calma Village People, vou explicar no próximo post.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Editando uma Topologia de Mapa no ArcMap

Quando trabalhamos com uma base cartográfica vetorial e desejamos ajustar feições cujos limites coincidem, a forma mais recomendada é trabalhar com a Topologia de Mapa, função presente na Barra de Ferramentas Topologia do ArcMap.

Qual o propósito da utilização da Topologia de Mapa?

Toda vez que o usuário utiliza a ferramenta Edit Tool no Modo de Edição, ele pode correr sérios riscos de cometer inúmeros erros topológicos, movendo o vetor e prejudicando a qualidade do produto final.

Para ajustar limites de feições, utilize a tarefa Remodelar Borda (Reshape Edge), que  será aplicada no ajuste de limites municipais do arquivo de exemplo. Repare que, ao tentar mover o limite, apenas o vértice de um dos polígonos executa a função de deslocamento:


Essa não é a forma correta de trabalhar nos limites de feições!

Acessando as Ferramentas de Topologia

- Entre no Modo de Edição;
- No menu Editor, na barra de ferramentas Editor, clique em More Editing Tools > Topology
- Na Barra de Ferramentas Topology , clique na ferramenta Map Topology para selecionar o polígono de interesse. Finalize essa opção clicando em OK.


Selecione a ferramenta Topology Edit Tool e clique no limite das feições. Um rápido processo é executado, permitindo ajustar a topologia do arquivo shapefile.

Na barra de ferramentas Editor, certifique-se que a tarefa (Task) Remodelar Borda (Reshape Edge) está selecionada. Selecione a Ferramenta de Desenho (Sketch Tool) e trace um polígono na região onde o ajuste topológico é necessário. Quando terminar, pressione F2 para finalizar o desenho.

As modificações nas feições foram realizadas com sucesso.

Para visualizar todo o processo descrito acima em vídeo, acesse esse link e faça o download do vídeo. Nos próximos tópicos, vou abordar outras formas de trabalhar com dados topológicos. A Universidade Federal do Espírito Santo disponibilizou uma apostila de ArcGIS muito útil que aborda esse tema. Faça o download da apostila da UFES clicando aqui.


Remodelagem de Feições no ArcMap

O presente tutorial tem por objetivo analisar o ajuste de feições através da Remodelagem de Feições (Reshape Feature) no Modo de Edição, de modo a obter o seguinte resultado:


Visualize o vídeo postado no Youtube ou faça o download no 4Shared caso seu computador não permita a exibição de vídeos online - entendo que, para não diminuir a produtividade, o bom senso de algumas empresas restringe o acesso a sites com conteúdo inapropriado para o horário do expediente).


terça-feira, 24 de novembro de 2009

Satélite WorldView-2: Novas Imagens



 Novas fotos do satélite WorldView-2, da empresa DigitalGlobe.

Senegal: November 8, 2009
  Dakar Shore

Thailand: October 30, 2009
  Mega Bridge
 

Convertendo arquivos dbf para shapefile no gvSIG

Para dar continuidade ao tutorial sobre georreferenciamento, vou converter as coordenadas do raster para dbf e depois transformar em shapefile no gvSIG.

Em primeiro lugar, precisamos obter a planilha com as coordenadas XY.


O próximo passo é converter essa planilha para dbf. Existem três métodos práticos:

- Utilizar o Excel 97/2003 para exportar o arquivo no formato dBase IV;
- Utilizar o Access 2007 para importar o arquivo xls e exportar no formato dBase IV;
- Utilizar o BrOffice.org Calc para exportar o arquivo no formato dBase.

Utilize o processo mais apropriado. Para exportar através do Excel 97/2003 ou BrOffice.org Calc, basta clicar no menu Arquivo > Salvar como e selecionar o formato de arquivo dBase. Para utilizar o Access 2007 no processo de exportação, utilize o tutorial que escrevi nos tópicos anteriores.

No gvSIG, clique na opção Tabela na janela Gestor de Projetos. Crie uma Nova Tabela e aponte para o local do disco rígido onde você exportou o arquivo XLS para DBF.


Basta abrir o arquivo para o gvSIG e carregar a tabela na Vista:


Para converter DBF em shapefile, utilize a função presente na extensão Sextante:


Localize o algoritmo de conversão clicando em Tools for point layers > point layers from table.


Especifique o diretório de saída e os campos que correspondem aos eixos XY.


Clique no botão OK para finalizar a operação. As coordenadas do arquivo dbf foram convertidas para shapefile de ponto com sucesso!



Nas tarefas simples, o gvSIG cumpre sua tarefa. Futuramente vou trabalhar com o modo Layout para analisar a forma como o gvSIG se comporta com dados que serão plotados.

Como georreferenciar um raster no gvSIG 1.2

Bem-vindo! Se você utiliza a versão 1.9 ou superior do gvSIG, clique nesse link para ler o tutorial  e assista o vídeo sobre o módulo de georreferenciamento deste sensacional programa.

Eu estava visualizando alguns vídeos no Youtube sobre tutoriais do gvSIG e encontrei um vídeo sobre georreferenciamento de arquivos raster, que serviu de inspiração para criação de um tutorial  que descreve uma função muito importante para os usuários do programa: o georreferenciamento.
O georreferenciamento pode ser realizado tanto no sistema de coordenadas geográficas como no sistema de coordenadas planas. Escolhi o sistema de coordenadas planas para o tutorial, porém, antes de iniciar o assunto, é importante colher informações sobre a posição real do arquivo raster que não contém uma referência espacial.

Analisando o raster acima, fica claro que se trata de uma microbacia. Após uma rápida pesquisa no Google, descobri que essa bacia está localizada no município de Piracicaba, no estado de São Paulo. Como vamos trabalhar com metros como unidades, cuidado na hora de atribuir o fuso (o município de Piracicaba  abrange os fusos 22 S e 23 S). Essas coordenadas correspondem ao fuso 23, portanto, a projeção/datum que será utilizada é UTM WGS 1984 Fuso 23 S.

Coletando coordenadas do arquivo raster

Antes de georreferenciar as cartas, geralmente faço a coleta dos pontos de controle e organizo numa planilha do Excel. Também costumo  organizar a ordem dos pontos em sentido horário, começando pelo canto superior esquerdo. Como trata-se de um georreferenciamento simples, quatro pontos seriam suficientes para georreferenciar essa figura (a figura possui 9 coordenadas no total). Podemos atribuir letras do alfabeto para identificar cada ponto, conforme pode ser visto na imagem abaixo:

Se o usuário demonstrasse interesse em carregar essas coordenadas do Excel na Vista, a solução simples seria exportar  para dbf, carregar como Tabela no gvSIG e converter para pontos através da extensão Sextante. Futuramente vou criar um post para explicar esse procedimento. Agora que as  coordenadas do mapa foram anotadas, está tudo pronto pra dar início ao processo de georreferenciamento.

Carregando uma imagem no gvSIG

O procedimento para carregar uma imagem no gvSIG é simples:

- Clique no menu Vista > Adicionar Capa  (ao apontar para o local do disco onde a imagem está armazenada, é importante alterar o campo Files of  Type  para gvSIG Image Driver, caso contrário, a imagem não vai aparecer).

Veja, porém,  o procedimento para adicionar uma imagem no gvSIG que será georreferenciada:

- Clique no menu Vista > Adicionar Capa
- Clique na guia Georeference e aponte para o local do disco onde a imagem está armazenada.

- Clique no botão Aceitar.

O processo de georreferenciamento vai carregar o raster na posição atual da Vista. Não se preocupe, pois  logo vamos realizar o ajuste das coordenadas.

Conhecendo a janela Georeference image

Para esse trabalho, não vou considerar os valores  gerados pelo Erro Médio Quadrático (RMS), pois trata-se de um georreferenciamento simples, apenas para ajustar a figura e conhecer o processo de georreferenciamento na ferramenta gvSIG. Em aplicações reais, é preciso inserir os pontos de olho no RMS. Por convenção, especialistas recomendam que o RMS tolerável deve alcançar, no máximo, o valor de 1 pixel do raster (Ikonos = 1m / Quickbird = 60cm / CBERS = 20m).

Para inserir o primeiro ponto, utilize a ferramenta Zoom para aproximar-se da região

Clique no botão Novo Ponto na janela Georeference image e faça a marcação do ponto no raster. Ao clicar, o raster, vai "desaparecer", sugerindo que você insira os valores XY. Insira o valor das coordenadas do ponto A e clique em ENTER para finalizar o processo. O primeiro ponto de controle foi criado, como pode ser visto no vídeo abaixo:



Se o Youtube é bloqueado ou não é possível visualizar esse vídeo por outras razões, clique aqui para baixar o vídeo acima. Repita esse procedimento para todos os pontos. Todo o processo de coleta de pontos de controle pode ser visualizado aqui e o vídeo completo pode ser adquirido nesse link.

Ao terminar, clique no botão Aceitar. Eu importei a tabela de coordenadas do Excel para o gvSIG e, através dos pontos, pode ser constatado que o raster está na posição correta. Não havia lido antes sobre como georreferenciar um arquivo gif. Agora é fácil. Use o gvSIG.



segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Bandeiras do Mundo no Google Earth

Clique aqui para fazer o download do arquivo KMZ que carrega no Google Earth todas as bandeiras do mundo.

 

sábado, 21 de novembro de 2009

gvSIG: Modo de Edição de Feições - parte 03

Bem vindo! Hoje vamos conhecer as ferramentas de edição de feições do gvSIG através desse tutorial. Mãos à obra!

Criando um Novo Shape

Para criar um novo arquivo shapefile basta clicar no menu Vista > New Layer > New SHP

Na primeira janela de criação do novo arquivo shapefile, estão listados os tipos de feição disponíveis. Para criar um novo polígono, selecione a opção Polygon type e clique no botão Next.

Na janela seguinte, o programa permite criar campos na tabela de atributos. O primeiro campo da tabela pode ser um campo identificador. A primeira opção (FIELD) refere-se ao nome do campo, a segunda opção (TYPE) permite definir o tipo de dados do campo e a última opção (LENGHT) estabelece o número máximo de caracteres que podem ser inseridos no campo. Ao terminar, clique em Next.

Selecione um local do disco para armazenamento do arquivo. O programa gvSIG aplica a mesma projeção da Vista para o novo shapefile.

Para alterar o sistema de coordenadas no novo shape a ser criado, clique no menu Vista > Propriedades e faça as modificações para a projeção de interesse. Ao terminar de inserir todas essas informações, clique  no botão Finish. O novo shapefile é criado e a Vista automaticamente entra no modo de edição. Nesse modo, existem duas barras de ferramentas notáveis: a barra de ferramentas Insert e a barra de ferramentas Modify.


Para iniciar a edição de um polígono irregular, clique na ferramenta Polyline presente na barra de ferramentas Insert e comece a traçar sua área de interesse. Para terminar o desenho, aperte a tecla ENTER.



No modo de edição do gvSIG, as ferramentas disponíveis para edição de vértices podem ser encontradas na barra de ferramentas Modify. Essa barra de ferramentas só fica visível no modo de edição.

Para desenhar um ponto, siga as mesmas recomendações acima. Para modificar a posição de um vértice, clique na ferramenta Seleção na barra de ferramentas Modify e arraste o vértice selecionado para sua nova posição:



Para sair do modo de edição, clique no menu Capa > Finish Edition. Salve as alterações.

Esses foram os passos necessários para conhecer o modo de edição do gvSIG. O programa é estável, não travou uma única vez. A versão que utilizei foi a 1.1.2. Como esse blog se interessa por tudo o que é relativo a GIS, vamos aguardar versões  futuras do software, pois novas melhorias serão implementadas.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Google Earth: Visualize a posição de 13.000 satélites em tempo real



A empresa Analytic Graphics Inc. desenvolveu um plugin que mostra a posição em tempo real de 13.000 satélites ao redor da Terra no Google Earth.

As posições dos satélite provêm de banco de dados mantido pela governo e por parte da AGI. As posições são atualizadas automaticamente a cada 30 segundos. O Google Earth também mostra o nome dos satélites e, ao clicar sobre os marcadores 3D, é possível obter mais detalhes dos mesmos.

Para baixar o arquivo KML, clique aqui.

Fonte: Google Discovery

gvSIG: Modo de Edição de Feições - parte 02

Para dar continuidade à análise do gvSIG, vamos acessar os atributos de um arquivo shapefile.

A tabela de atributos do gvSIG

Para localizar dados na tabela, existem duas formas: localização por filtro ou por atributo.
  • Localização por Filtro:  os dados são localizados através de um sequência de comandos;
  • Localização por Atributo: o usuário seleciona campos onde os dados estão iseridos.
Localização dos dados por Filtro

Selecione a camada Municipios_Brasil e clique na ferramenta Abrir Tabela de Atributos. Localize o campo que identifica o nome do município.

Os nomes dos municípios estão armazenados no campo NOME. Para localizar o município de Belo Horizonte utilizando o filtro, clique na camada Municípios_Brasil para selecioná-la, depois clique na ferramenta Filtro.

A sequência utilizada para localizar o município de Belo Horizonte é:

NOME = 'Belo Horizonte'

Clique nos botões Adicionar ao conjunto e Selecionar o conjunto. Aparentemente, nada acontece, mas ao clicar na ferramenta Zoom para feição selecionada, o município de Belo Horizonte é carregado na tela.

Localização dos dados por Atributo

Esse é o método mais rápido de localizar registros. Ainda com a camada Municipios_Brasil selecionada, clique na ferramenta Localizador por Atributos.

Clique no botão Zoom para finalizar a localização do município de Belo Horizonte.

Barra de ferramentas Tabela

  • União e Hiperligação: ferramentas utilizadas para unir duas tabelas distintas;
  • Estatísticas: realiza algumas estatísticas, como Média, Soma, Mínimo e Máximo;
  • Filtro: permite localizar e selecionar campos na tabela;
  • Ordem Ascendente: ordena os campos em ordem ascendente;
  • Ordem Descendente: ordena os campos em ordem descendente;
  • Mover seleção para o topo: move para o topo os campos selecionados;
  • Calculadora de Campo: realiza diversos cálculos entre os campos, como cálculo de área, perímetro, comprimento, etc.
Aqui finalizo essa  parte dos atributos de uma tabela. No próximo post vou manipular arquivos shapefile e conhecer as funções do modo de edição do gvSIG.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

gvSIG: Modo de Edição de Feições - parte 01

Em se tratando de SIG, vale a pena conhecer outras opções ao E$RI ArcGI$, como  o programa gvSIG. Antes de tratar das ferramentas de desenho e o Modo de edição de Feições, vamos conhecer através desse post algumas funções básicas do programa.

Não possui o gvSIG? Obtenha sua cópia gratuitamente clicando aqui.

Criando uma Nova Vista

De forma simples, uma Vista é um tipo de documento onde o usuário manipula a parte gráfica dos arquivos.

Nesse documento, os arquivos shapefile são organizados através de camadas sobrepostas, onde cada camada possui sua base de dados alfanuméricos (tabela de atributos). Para criar uma Nova Vista, clique no botão Novo na janela Gestor de Projetos. Um documento 'Sem título' é criado, mas é possível modificá-lo clicando no botão Propriedades.

Ajustando a Projeção da Vista

Nessa janela, as opções mais notáveis são: ajuste do Nome da Vista, do Sistema de Coordenadas e da Cor de Fundo da Vista. Para o sistema de unidades, selecione metros. Nesse exemplo, vou utilizar o Sistema de Coodenadas Planas UTM, Datum WGS 1984, Fuso 23 S. Para alternar entre os Sistemas de Coordenadas, faça o seguinte:

Ao terminar de ajustar a projeção da Vista, clique no botão Aceitar. Para o ajuste da cor de fundo, selecione uma cor que se aproxime do tom utilizado na representação do mar nos mapas. Eu selecionei um tom azul cujos valores RGB são 102, 204, 255:

Finalmente, clique no botão Aceitar na janela Propriedades da Vista. Na janela Gestor de Projetos, clique no botão Abrir.

Carregando camadas de referência

Antes de começar a desenhar, vamos carregar um base vetorial de estudo para utilizar como referência. Camadas de hidrografia, sistema viário, malha municipal, entre outras, aumentam a precisão das informações que são geradas. Utilize sua base cartográfica básica ou faça o download da base que disponibilizei para construir os tutoriais do blog (Estados, Municípios e Fusos - 14MB).

Para inserir uma camada no mapa, basta clicar na ferramenta Adicionar Capa. Na guia Ficheiro, clique no botão Adicionar. Aponte para o local onde o arquivo shapefile está armazenado e clique no botão Aceitar.

As camadas de referência que vou utilizar no tutorial chamam-se Estados_Brasil.shp, Municipios_Brasil.shp e Fusos_Brasil.shp.

Os dados foram carregados com sucesso.

No próximo post daremos continuidade à análise do processo de edição de feições no gvSIG.

  ©Template Blogger Elegance by Dicas Blogger.

TOPO