domingo, 30 de maio de 2010

QGIS Plugin: Interactive Identify Tool


Interactive Identify Tool é um plugin desenvolvido para o Quantum GIS que exibe informações personalizadas sobre diversas camadas sobrepostas. Com funções mais completas do que a ferramenta de identificação padrão do SIG, você pode obter informações sobre dados de camadas raster e vetor como projeção/datum, posição do pixel, formato do arquivo e local de origem, etc.


Desenvolvido por: Volkan Osman Kepoglu

Clique aqui para fazer o download do plugin

Interactive Identify Tool faz parte do conjunto de ferramentas SDA4PP. Há outros plugins para QGIS no site do desenvolvedor. Clique na imagem abaixo para visitar o site:



Eu testei esse plugin no Quantum GIS 1.4 Enceladus versão Windows e funcionou perfeitamente. No Linux não testei porque estou usando a versão 1.3 Mimas (ainda não está disponível a versão 1.4 para o OS Ubuntu 8.04 Hardy Heron).

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Assine o Feed do blog Processamento Digital


Faço um convite aos novos leitores do blog: assinem o feed do blog Processamento Digital clicando no endereço abaixo:


É necessário possuir um leitor de feeds para receber as postagens.  Eu utilizo o Google Reader, pois evita criar uma conta apenas para essa finalidade  - esse serviço utiliza uma conta do Gmail; fica fácil acessá-lo pois o login é o mesmo.

Para compreender melhor esse assunto, recomendo a leitura dos seguintes posts:



Petrobrás lança ônibus movido a hidrogênio

Postado no Blog da Petrobrás

Ônibus movido a hidrogênio é lançado no Rio

Posted: Thu, 27 May 2010 17:52:57 +0000
 

De olho na ampliação da matriz energética brasileira, a Petrobras, em parceria com a Finep, é uma das financiadoras da Pós Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe/ UFRJ) no desenvolvimento do ônibus movido a hidrogênio. O convênio entre as instituições existe desde 2005, e o investimento da Petrobras no projeto foi de R$ 1.1 milhão.

A nova tecnologia foi apresentada na quarta-feira (26/5) no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, e um dos maiores benefícios desse transporte alternativo é a emissão zero de gases de efeito estufa ao meio ambiente. O combustível utilizado é o hidrogênio, que gera eletricidade a partir de uma pilha. Ela também pode ser recarregada na rede elétrica comum. Além disso, o próprio movimento do ônibus gera eletricidade, que ajuda a recarregar as pilhas.

Veja a repercussão sobre o assunto na imprensa:

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Exportação de arquivos World File no ArcMap


Arquivos World File são dados que contém informações geográficas e são utilizados para referenciar um arquivo raster numa determinada posição no espaço. Para os que trabalham com imagens (arquivos raster), o ArcMap possui um função interessante que permite a geração de arquivos World File no programa.


Gerar um arquivo World é uma medida preventiva: trabalho com processamento de imagens de satélite e posso assegurar que esses arquivos servem como uma espécie de backup da informação espacial de cada arquivo raster. São muito úteis para projetar imagens que, por alguma razão, perderam sua referência espacial. Se a imagem possui extensão .tiff, o arquivo World é identificado pela extensão .tfw

Os SIG's mais completos que passam aqui pelo blog deixam sua contribuição em relação aos arquivos World File de forma grandiosa. O ArcMap possui uma ferramenta que permite gerar o arquivo World a qualquer instante através das ferramentas do ArcToolBox:

Data Management Tools - Raster - Raster Properties - Export Raster World File


Em seguida basta indicar o local do arquivo raster e clicar no botão OK:


Um arquivo .tfw será criado e agora acompanha a imagem tiff conforme pode ser observado no Gerenciador de Arquivos do Sistema Operacional:



O tamanho ocupado em disco por um arquivo World é mínimo. É salutar manter esses arquivos sempre, pois são de extrema importância e podem ser requisitados a qualquer instante durante o processo de georreferenciamento de imagens.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Conheça o Microsoft Bing Maps


Postado no blog JARRIER MODROW

Google Maps? Conheça o novo Bing Maps

Parece que a Microsoft acertou em cheio o Google Maps, com esse novo Bing Maps. Se isso funcionar e ser bem como o vídeo demonstrativo apresenta, é claro. É realmente impressionante a tecnologia, e como eles estão mapeando tudo. Confira aí e fique de boca aberta com o futuro dos mapas online:


Clique em “view subtitles” para selecionar legendas em português.

domingo, 23 de maio de 2010

Instalação do Kosmo 2.0 RC1 no Linux


Abandonando a preguiça: instalei novamente o Linux no computador.  Meu dia ficou azul mais uma vez. Causou-me estranheza o fato de não existir um tutorial de instalação do Kosmo 2.0 RC1 para Linux no site do fabricante. Deve ser muito fácil rodar o programa, mas reconheço que sou noob em matéria de Linux e apanhei para entender o que deveria ser executado após o download. Dos blogs que estão listados nos meus links, vou pedir um help para os blogueiros Esdras Andrade do Geoprocessamento para Linux e Eliazer Kosciuk, administrador do  iDEA Plus. Talvez eles possam passar dicas sobre como criar um atalho para o script shell do Kosmo, pois só consigo executar na janela do terminal.

A distribuição Linux que utilizo chama-se Big Linux 4.2, baseada no S.O. Ubuntu. O download do pacote compactado pode ser realizado através deste link.

No site existe uma breve descrição sobre como executar o programa:


Após realizar o download e descompactar o arquivo, segui as instruções citadas acima da seguinte forma: entrei como usuário root e criei um link simbólico, acessando a pasta /kosmo_2.0_RC1/libs para executar o comando ./links.sh (clique para ampliar):


Em seguida acessei o diretório /kosmo_2.0_RC1/bin e executei o script shell ./Kosmo.sh conforme pode ser visto na imagem abaixo (clique para ampliar):


Depois de alguns segundos, o SIG foi carregado corretamente:


O único problema até agora é descobrir como criar um atalho para executar o Kosmo fora da janela do terminal. Criar atalhos é um velho costume do Windows. Para responder essa pergunta, vou pedir ajuda a meus colegas blogueiros veteranos em Linux para solucionar essa dúvida e complementar essa dica.

Resolvido amigos. Acessem o blog do Ezdras Andrade para descobrir como executar o Kosmo fora da janela do terminal:

http://geoparalinux.wordpress.com/2010/06/05/instalar-kosmo-gis-no-ubuntu-10-04-e-criar-lancador-para-executar-o-programa/

Ao blogueiro Ezdras, meus sinceros agradecimentos para a solução para essa questão!

Parabéns ao blog Geoprocessamento para Linux!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Novos SIG's no blog Processamento Digital

Gosto de examinar programas. Ao trabalhar com aplicativos voltados para tarefas de Geoprocessamento, descobrimos boas opções de softwares de gerenciamento e análise de informações geográficas no mercado, o que não impede de forma alguma o surgimento de nova iniciativas e novos projetos voltados para a área de Cartografia ou para áreas do conhecimento que orbitam em torno dessa ciência.

Estou testando dois aplicativos GIS: o SAGA GIS e o DIVA-GIS, desenvolvidos para as plataformas Windows e Linux. O SAGA já foi instalado no computador, o DIVA está em processo de download. Clique nas imagens abaixo para visitar os sites oficiais dos programas:


Versão 2.0.4




Versão 7.0




Versão 6.3 

Lançado o Novo Blog ClickGeo na plataforma WordPress


De Fernando Pessoa: "Navegar é preciso". Na Internet, é mais do que uma necessidade. Pense nisso curtindo sua música preferida e, durante sua viagem pelas milhares de páginas da Web, aproveite para visitar durante as paradas o blog do Anderson Medeiros, que agora tem presença confirmada na plataforma WordPress, muito mais dinâmica que a plataforma Blogger.

O blog Processamento Digital parabeniza  a nova residência do ClickGeo que, assim como outros blogs, serviu como fonte de inspiração para criação desse espaço voltado para auxiliar pessoas iniciantes em Geotecnologias.

Seja bem-vindo ClickGeo! Parabéns Anderson Medeiros!  

quarta-feira, 19 de maio de 2010

ArcMap: GRID automático com a ferramenta ET GeoWizards



Um dia desses tive que gerar um GRID rapidamente para recortar algumas imagens de satélite através de um arquivo shapefile. Com a ferramenta ET GeoWizards você não deve ter problemas para executar essa missão.

O programa ET GeoWizards para ArcMap não é free, porém boa parte de suas funcionalidades está disponível para uso sem necessidade de registro. Para fazer o download, clique aqui. Para obter uma lista completa das funcionalidades da versão sem registro, acesse esse link.

Instalação do Programa

A instalação do programa é fácil. A ativação requer alguns cuidados. Ao terminar a instalação, execute o ArcMap. Com o SIG aberto, clique no menu View - Toolbars - Customize.

Na janela Customize, acesse as guia Commands e role a barra até encontrar a categoria ET GeoWizards:


Arraste o programinha para um local qualquer do ArcMap:


A imagem que desejo recortar no tutorial é exibida abaixo. Preciso gerar um grid  onde cada quadrícula possua 500m nos eixos X e Y para posteriormente recortar essa imagem:


Execute a extensão ET GeoWizards. Clique na opção Vector Grid e, em seguida, clique no botão GO:


O programa solicita informar a camada que define o polígono envolvente sobre a imagem e o local de saída para o novo arquivo:


Agora o assistente pede para informar a projeção, que pode ser baseada no polígono envolvente ou no DataFrame. As opções de camada para criação de grid são polígono e linha. Nesse exemplo vou criar um grid numa camada de polígono:


Informe ao programa o tamanho das quadrículas. No meu caso o valor é 500 x 500. Clique no botão Finish para executar a operação:


Sucesso! O grid foi criado! Algumas quadrículas podem exceder os limites do polígono envolvente, mas você pode editar a feição e eliminar a área excedente. O campo ET_Index contém a posição de dada folha e será utilizado para recortar esse raster com base no atributo ET_Index:


No próximo post vou mostrar como recortar um arquivo raster com base em atributos da tabela. Até lá!

terça-feira, 18 de maio de 2010

Incrível imagem do Google Earth - 2

Essa foto aérea eu chamo de "Mercado". Ao baixar e executar este arquivo KMZ, a localidade voa para um vilarejo onde as pessoas observam o avião realizando um vôo baixíssimo. Essa imagem deve ter uma resolução espacial de 5 cm ou menor!


Essa imagem faz parte de uma coletânea de imagens de altíssima resolução da National Geographic Africa Flyover Images. Maiores informações acesse o site Google Earth Blog.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Incrível imagem do Google Earth


Insira essas coordenadas no Google Earth:

12°11′51.43″S 40°33′46.66″E

O Google sempre surpreende. Vez por outra topamos com fotos aéreas de altíssima resolução espalhadas pelo planeta. Repare as pessoas trabalhando na piscina e as marcas de pneu de carro no solo:


Sensacional!

domingo, 16 de maio de 2010

Exportando Shapefile para KML no MapWindow


Que tal um post sobre o MapWindow? O blog possui pouco material sobre esse SIG, não é verdade?

Para exportar um arquivo Shapefile para KML, utilize o plugin Shape2Earth. Apesar do MapWindow GIS ser Open source, essa ferramenta é Shareware: você pode realizar 500 exportações nessa versão de avaliação da ferramenta Shape2Earth.

Para fazer o download do plugin, acesse o site do MapWindow. Role a página para encontrar o link do programa:

Para garantir que a ferramenta foi instalada corretamente, é preciso informar ao assistente de instalação a pasta dos plugins no MapWindow. Visite o diretório de instalação do programa. Aqui o local é este:


Com a ferramenta instalada, vamos ativá-la clicando no menu Plugins - Editar Plugins. Marque a opção Shape2Earth e clique no botão OK:


O processo de exportação é simples: com a feição selecionada, clique no menu Shape2Earth - Export to KML. Uma janela contendo informações sobre o uso da ferramenta. Clique no botão Run Unregistered:


A partir de agora você pode refinar algumas informações que serão utilizadas no Google Earth. Ao terminar, clique no botão Save as KML para exportar a feição.


Importando Imagens do Google Earth para o MapWindow

Através da ferramenta Shape2Earth é possível importar imagens georreferenciadas do Google Earth. O processo é pouco preciso, mas funciona bem. Veja como realizar essa façanha através dessa postagem do site Free Geography Tools. Essa técnica deve ser utilizada para uso não comercial das imagens de satélite licenciadas para o Google Earth. Sem sombra de dúvida, esse site é um manacial de tutoriais para o MapWindow e outros aplicativos GIS. 

sábado, 15 de maio de 2010

Google Earth atualiza fotos do Rio de Janeiro


O Google Earth substituiu as antigas fotos do Rio de Janeiro por imagens de alta resolução do satélite GeoEye-1.  Elementos como postes da rede elétrica e trilhos da malha ferroviária podem ser observados de forma impressionante nas novas imagens.

Veja alguns locais de interesse da cidade que foram atualizados - clique nos links para fazer o download do arquivo KML da localização:






sexta-feira, 14 de maio de 2010

MMA disponibiliza base cartográfica da Amazônia

Publicado no blog Rascunho Geo

MMA disponibiliza na internet nova base cartográfica da Amazônia

O Ministério do Meio Ambiente disponibilizou no seu sítio eletrônico a nova base cartográfica da Amazônia com escala de 1:100.000. O mapa foi desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com Banco Mundial, Exército Brasileiro e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Comentário

Esses dados são importantes para o mapeamento da região. Visite a matéria no blog Rascunho Geo para obter maiores informações acerca da base vetorial da Amazônia na escala 1:100.000.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Satélite CBERS-2B encerra suas atividades

Brasil e China anunciam o fim das operações do satélite Cbers-2B

Após fornecer milhares de imagens do Brasil e China, além de países da América do Sul e até da África, o Cbers-2B teve suas operações dadas como encerradas pelo JPC, sigla em inglês para Comitê Conjunto do Programa Cbers, que esteve reunido na terça-feira (11/05) no Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em São José dos Campos (SP).

Lançado em 19 de setembro de 2007, o satélite foi construído a partir de equipamentos e peças remanescentes do Cbers-2 e tinha vida útil estimada em dois anos. O Cbers-2B gerou aproximadamente 74 mil imagens com a câmera CCD, 11 mil com a WFI e 300 mil com a HRC, apenas sobre a América do Sul. O total de órbitas percorridas – voltas em torno da Terra – chegou a 13 mil e foram distribuídas gratuitamente cerca de 270 mil imagens deste satélite a usuários brasileiros e outras 60 mil a usuários de mais de 40 países. Todas as imagens geradas pelo Cbers-2B podem ser acessadas sem custo pela internet.

Técnicos brasileiros e chineses tentavam restabelecer a operação normal do Cbers-2B desde março, quando verificados os primeiros problemas no satélite, o terceiro lançado pelo Programa Cbers.

Em 16 de abril os centros de controle brasileiro e chinês não conseguiram estabelecer contato com o Cbers-2B e, desde então, o satélite tem enviado sinais intermitentes que indicam falta de energia. Como as chances de se restabelecer o funcionamento normal são mínimas, a Agência Chinesa de Tecnologia Espacial (Cast) e o Inpe, responsável no Brasil pelo Programa Cbers, deram como encerrada a vida útil do Cbers-2B.

Cbers-3

O próximo satélite do programa será o Cbers-3, que tem lançamento previsto para o segundo semestre de 2011. Primeiro da segunda geração de satélites desenvolvidos pela parceria sino-brasileira, o Cbers-3 marcará uma evolução em relação aos Cbers-1, 2 e 2B. Assim como o Cbers-4, que deve ser lançado em 2014, o Cbers-3 será mais sofisticado e terá quatro câmeras imageadoras, enquanto os anteriores contavam com três.

sábado, 8 de maio de 2010

Georreferenciamento de um Raster no GRASS 6.4


Vou utilizar o georreferenciamento apenas para o Sistema de Coordenadas Planas, pois o GRASS apresenta um bug ao importar um raster sem projeção para o Location em Lat/Long.

Crie um novo Location e utilize a opção "Ler projeção e datum de um arquivo georreferenciado" para que o GRASS aproveite a projeção/datum dos pontos. Crie um novo Mapset e importe a base vetorial para o GRASS. A carta do IBGE que utilizei no exemplo possui 187 pontos. Obviamente não vou utilizar todos:


Importe o arquivo raster para o GRASS. Para inserir arquivos raster que não possuem referência espacial, marque o campo Sobrescrever Projeção na guia Opcional para que o GRASS utilize a projeção do Location criado.


Agora vamos criar um Grupo. Na janela Layer Manager, clique no menu Imagens - Criar Imagens e Grupos - Criar/Editar Grupo:


Crie um nome para o grupo. Na guia Opcional, aponte para o raster que deve ser inserido no grupo e clique no botão Executar:


Tudo pronto para iniciar o módulo de georreferenciamento. Clique no menu Arquivo - Georrectificar. Ao inserir o Location e o Mapset, clique no botão Próximo


O programa automaticamente irá selecionar o grupo criado. Insira um sufixo para o arquivo e clique no botão Próximo:


Selecione o raster que será georreferenciado e clique no botão Concluir. Seu monitor será tomado por várias janelas. O raster e vetor são exibidos em duas janelas. A outra janela exibe os pontos de controle. Tente organizá-las da melhor forma possível:


Para coletar um ponto na imagem, é preciso clicar na tabela para ativá-lo:


Depois, basta clicar na coordenada da imagem...


... E finalmente clicar no Display que contém a base vetorial:


Para refinar um ponto, clique duas vezes sobre ele na tabela de pontos de controle:


Você pode adicionar Pontos de Controle clicando no botão Adicionar Novo GCP:


Ao terminar de ajustar o RMS, clique no botão Georrectificar. O raster georreferenciado vai estar na relação de arquivos do Mapset:


Ao terminar, exporte o arquivo nativo do GRASS para Tiff com direito a Tfw. Posso assegurar que foi mais fácil georreferenciar este raster no GRASS do que no SPRING.

Um grande abraço e bom final de semana!

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